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Terminologia comum em instrumentos de processo

differential pressure transmitter


Nos processos de produção industrial modernos, os instrumentos de processo desempenham um papel crítico. Por meio de medição e controle precisos, eles garantem a estabilidade e a eficiência dos processos de produção. Seja temperatura, pressão, fluxo ou nível de líquido, os instrumentos de processo fornecem monitoramento e feedback de dados em tempo real, oferecendo uma base científica para otimizar os processos de produção. ComoUMCRESCIMENTO EUinstrumento, entendemos a importância do controle de processo preciso e confiável no aprimoramento da automação industrial. Portanto, neste artigo, apresentaremos alguns termos profissionais comuns usados ​​em instrumentos de processo para ajudar você a entender melhor os princípios de funcionamento e as aplicações desses dispositivos complexos, garantindo que você possa operá-los habilmente e melhorar a eficiência e a segurança da produção.

Os tipos de transmissores de pressão normalmente incluem as seguintes categorias: transmissores de pressão diferencial, transmissores de pressão absoluta, transmissores de nível de líquido de flange, medidores de nível de radar, medidores de vazão ultrassônicos, medidores de vazão de vórtice, medidores de vazão de turbina, medidores de vazão eletromagnéticos, etc.

1. Faixa A diferença algébrica entre os valores limite superior e inferior de um determinado intervalo. Exemplo: Um sensor de temperatura com um intervalo de medição de 50°C a 150°C tem um intervalo de 100°C.

2. Sinal de saída A forma na qual o instrumento converte valores medidos em sinais utilizáveis, como corrente (por exemplo, 4-20 mA), voltagem (por exemplo, 0-10 V) ou sinais digitais (por exemplo, Modbus). Exemplo: A saída de um transmissor de pressão é de 4-20 mA para refletir a pressão medida.

3. Tempo de resposta O tempo necessário para o instrumento atingir uma nova saída estável após receber uma mudança de sinal. Exemplo: Um sensor de temperatura leva 1 segundo para atualizar sua saída após detectar uma mudança de temperatura.

4. Tempo de resposta do passo O tempo necessário para o instrumento atingir uma saída estável quando o sinal de entrada muda repentinamente de um valor para outro. Exemplo: Quando a pressão aumenta repentinamente de 10 bar para 20 bar, o transmissor precisa de 0,5 segundos para estabilizar a saída.

5. Constante de tempo A velocidade de resposta do sistema à entrada muda, geralmente se referindo ao tempo que leva para atingir 63,2% do valor final. Quanto menor a constante de tempo, mais rápido o sistema responde. Exemplo: Um sensor de temperatura com uma constante de tempo de 2 segundos significa que ele atingirá 63,2°C quando a temperatura subir de 0°C para 100°C em 2 segundos.

6. Proteção contra polaridade reversa Uma função que previne danos ao instrumento quando as conexões de alimentação são invertidas. Exemplo: Se os terminais positivo e negativo do transmissor forem conectados incorretamente, ele não será danificado.

7. Taxa de Rejeição A razão entre a faixa máxima de medição e a faixa mínima de medição. Exemplo: Um sensor com uma faixa de medição de 0-100 bar tem uma razão de turndown de 10:1, permitindo que seja usado em uma faixa de 0-10 bar.

8. Estabilidade a longo prazo A capacidade do instrumento de manter a precisão durante uso prolongado. Exemplo: Um transmissor de pressão mantém um erro de saída de ±0,1% após 5 anos de uso.

9. Temperatura do processo A faixa de temperatura do meio (líquido ou gás) diretamente em contato com o instrumento. Exemplo: Um medidor de vazão medindo água quente pode ter uma temperatura de processo de até 90°C.

10. Condições ambientais O ambiente ao redor do instrumento, incluindo fatores como temperatura, umidade e vibração. Exemplo: As condições ambientais exigem uma faixa de temperatura de -20°C a 50°C e umidade de 80%.

11. Temperatura de armazenamento A faixa de temperatura na qual o instrumento pode ser armazenado com segurança quando não estiver em uso. Exemplo: O dispositivo pode ser armazenado em um depósito frio com temperatura mínima de -40°C.

12. Classe Climática A capacidade do dispositivo de funcionar sob condições climáticas específicas, geralmente definidas por padrões. Exemplo: Um instrumento marcado com uma classe climática "industrial-grade" é adequado para uso em ambientes úmidos.

13. Classificação IP (Classificação de proteção de entrada) O grau em que o invólucro do instrumento protege contra poeira e água. Representado por "IPxx," onde "xx" é um número. Exemplo: Um sensor IP68 é completamente à prova de poeira e pode ser submerso em água por longos períodos.

14. EMC (Compatibilidade Eletromagnética) A capacidade do instrumento de funcionar sem interferência em um ambiente eletromagnético e não produzir interferência ele mesmo. Exemplo: Um transmissor instalado em uma fábrica não terá seu sinal interrompido pelo ruído do motor.

15. Conexão de Processo O tipo de interface entre o instrumento e o equipamento de processo, como roscas ou flanges. Exemplo: Um medidor de nível é conectado a um tanque por meio de um flange.

16. Conexão elétrica Refere-se a como o instrumento é conectado à fonte de alimentação ou sistema de controle, como usando uma caixa de junção ou conector. Exemplo: Um conector elétrico M12 comum.

17. Ondulação Pequenas flutuações ou ruído no sinal de saída. Exemplo: Um sinal de 4-20 mA tem uma flutuação de ± 0,1 mA.

18. Barulho Interferência indesejada ou flutuações em um sinal. Exemplo: Interferência eletromagnética pode causar flutuações na saída do sensor.

19. NAMUR Uma organização de padrões internacionais que define as especificações de interface e uso para instrumentos de processo. Exemplo: Um sensor compatível com NAMUR pode ser conectado diretamente a um PLC.

20. Corte de fluxo baixo Uma função usada para filtrar sinais sem sentido abaixo de um certo limite. Exemplo: Um medidor de vazão ignora sinais de vazão abaixo de 1 L/h.

21. Hora de inicialização O tempo necessário para o instrumento atingir a condição operacional normal após ser ligado. Exemplo: Um sensor requer 3 segundos para começar a emitir dados após ser ligado.

22. Frequência de excitação A frequência do sinal elétrico que aciona o sensor. Exemplo: A frequência de excitação para um medidor de vazão eletromagnético é 50 Hz.

23. Carga mecânica A força externa máxima que o dispositivo pode suportar, como pressão ou vibração. Exemplo: Um instrumento montado em uma plataforma vibratória pode suportar uma força de 20N.

24. Consumo de energia A quantidade de energia que o instrumento consome durante a operação. Exemplo: Um transmissor de pressão consome 1,5 W.

25. Certificação à prova de explosão Certificação indicando que o instrumento é seguro para uso em ambientes de gás explosivo. Exemplo: Um transmissor com certificação ATEX pode ser usado em uma plataforma de petróleo.

26. Grau de Poluição Indica a adequação do dispositivo para uso em ambientes com graus variados de contaminação. Exemplo: Um dispositivo com grau de poluição 3 é adequado para ambientes industriais.

27. Repetibilidade A consistência das medições do instrumento sob as mesmas condições. Exemplo: Um sensor de temperatura emite consistentemente 99°C com cada medição.

28. Não repetibilidade Refere-se ao erro de inconsistência em medições feitas várias vezes. Exemplo: Medir a mesma temperatura resulta em flutuações de ±0,5°C.

29. Proteção contra gravação Um recurso que impede que as configurações sejam alteradas acidentalmente. Exemplo: Uma vez que a proteção contra gravação é habilitada em um transmissor de pressão, seus valores definidos não podem ser modificados.

30. Relação sinal-ruído A razão entre a intensidade do sinal e a intensidade do ruído, usada para avaliar a qualidade do sinal. Exemplo: Uma alta razão sinal-ruído significa medições mais precisas.

31. Faixa dinâmica do sinal A proporção do menor para o maior sinal que o dispositivo pode efetivamente manipular. Exemplo: Um sensor com uma ampla faixa dinâmica pode detectar sinais fracos e fortes.

32. Estabilidade de carga A capacidade do instrumento de manter uma saída estável sob condições de carga variáveis. Exemplo: Um transmissor de pressão mantém uma saída consistente mesmo quando a carga muda.

33. Unipolar e Bipolar

· Unipolar: O sinal tem apenas valores positivos ou negativos. Exemplo: Um sinal de tensão de 0-10 V.

· Bipolar: O sinal tem valores positivos e negativos. Exemplo: Um sinal de -10V a 10V.


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